sábado, 25 de dezembro de 2010

Nova Gestão. Novo Blog.

Olá galera!

Com a nova Gestão do Centro Acadêmico Batista Neto da UFC, foi criado um novo blog no Wordpress com todas as informações sobre o andamento das atividades do C.A e que diz respeito não só ao Departamento de Ciências Sociais UFC, mas também de assuntos que nos interfere.

O blog é esse: http://cacsufc.wordpress.com/

Obrigad@.

Gestão Terral.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Matrícula dos Bix@s 2010


Na manhã de ontem, 04 de fevereiro de 2010, ocorreu na Biblioteca Central (Campus do Pici) a matrícula dos bixos e bixetes dos Cursos de Ciências Sociais Diurno/Noturno da UFC.

Aqui, parabenizamos mais uma vez os calouros e calouras e desejamos a tod@s nossas sinceras boas-vindas!!

A partir de agora tudo pode ser... aulas, bebedeiras, festinhas, brincadeiras, mentiras, corredores apertados (e nem por isso menos aconchegantes hehehe), aulas, ressaca, conversas jogadas fora (ou não) na cantina do Seu Domingos, no C.A, nos bares, no quintal (ainda existe? ainda pode?)...

Enfim, não duvide de nada ou duvide de tudo? Tudo pode ser. Nada vai te acontecer? "Espere sentado ou você se cansa... está provado quem espera nunca alcança"

Até a recepção nos primeiros dias de aula ou antes disso nos pré-carnavais do Benfica...

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

ERECS 2010!

Já está no ar o blog do I Encontro Regional de Estudantes Ciências Sociais do Nordeste (ERECS)!

Mas, alguém há de se perguntar: como assim? primeiro encontro? num já tinha passado de mais de quinze encontros... sim sim! porém, foi decidico no último ERECS que até então era de estudantes do N/NE... que a partir de 2010 o Encontro seria realmente desmembrado e cada regional faria o seu respectivo encontro, uma vez que havia dificuldades de mobilização para os econtros em virtude das distâncias...

Enfim, sem mais delongas: http://erecsnordeste.blogspot.com/

Os pecados do Haiti




A história do assédio contra o Haiti, que nos nossos dias tem dimensões de tragédia, é também uma história do racismo na civilização ocidental. Em 1803 os negros do Haiti deram uma tremenda sova nas tropas de Napoleão Bonaparte e a Europa jamais perdoou esta humilhação infligida à raça branca. O Haiti foi o primeiro país livre das Américas. Os Estados Unidos invadiram o Haiti em 1915 e governaram o país até 1934. Retiraram-se quando conseguiram os seus dois objetivos: cobrar as dívidas do City Bank e abolir o artigo constitucional que proibia vender plantações aos estrangeiros. O artigo é de Eduardo Galeano.

A democracia haitiana nasceu há um instante. No seu breve tempo de vida, esta criatura faminta e doentia não recebeu senão bofetadas. Era uma recém-nascida, nos dias de festa de 1991, quando foi assassinada pela quartelada do general Raoul Cedras. Três anos mais tarde, ressuscitou. Depois de haver posto e retirado tantos ditadores militares, os Estados Unidos retiraram e puseram o presidente Jean-Bertrand Aristide, que havia sido o primeiro governante eleito por voto popular em toda a história do Haiti e que tivera a louca idéia de querer um país menos injusto.

O voto e o veto
Para apagar as pegadas da participação estadunidense na ditadura sangrenta do general Cedras, os fuzileiros navais levaram 160 mil páginas dos arquivos secretos. Aristide regressou acorrentado. Deram-lhe permissão para recuperar o governo, mas proibiram-lhe o poder. O seu sucessor, René Préval, obteve quase 90 por cento dos votos, mas mais poder do que Préval tem qualquer chefete de quarta categoria do Fundo Monetário ou do Banco Mundial, ainda que o povo haitiano não o tenha eleito com um voto sequer.

Mais do que o voto, pode o veto. Veto às reformas: cada vez que Préval, ou algum dos seus ministros, pede créditos internacionais para dar pão aos famintos, letras aos analfabetos ou terra aos camponeses, não recebe resposta, ou respondem ordenando-lhe:

– Recite a lição. E como o governo haitiano não acaba de aprender que é preciso desmantelar os poucos serviços públicos que restam, últimos pobres amparos para um dos povos mais desamparados do mundo, os professores dão o exame por perdido.

O álibi demográfico
Em fins do ano passado, quatro deputados alemães visitaram o Haiti. Mal chegaram, a miséria do povo feriu-lhes os olhos. Então o embaixador da Alemanha explicou-lhe, em Port-au-Prince, qual é o problema:

– Este é um país superpovoado, disse ele. A mulher haitiana sempre quer e o homem haitiano sempre pode.

E riu. Os deputados calaram-se. Nessa noite, um deles, Winfried Wolf, consultou os números. E comprovou que o Haiti é, com El Salvador, o país mais superpovoado das Américas, mas está tão superpovoado quanto a Alemanha: tem quase a mesma quantidade de habitantes por quilômetro quadrado.

Durante os seus dias no Haiti, o deputado Wolf não só foi golpeado pela miséria como também foi deslumbrado pela capacidade de beleza dos pintores populares. E chegou à conclusão de que o Haiti está superpovoado... de artistas.

Na realidade, o álibi demográfico é mais ou menos recente. Até há alguns anos, as potências ocidentais falavam mais claro.

A tradição racista
Os Estados Unidos invadiram o Haiti em 1915 e governaram o país até 1934. Retiraram-se quando conseguiram os seus dois objetivos: cobrar as dívidas do City Bank e abolir o artigo constitucional que proibia vender plantações aos estrangeiros. Então Robert Lansing, secretário de Estado, justificou a longa e feroz ocupação militar explicando que a raça negra é incapaz de governar-se a si própria, que tem "uma tendência inerente à vida selvagem e uma incapacidade física de civilização". Um dos responsáveis da invasão, William Philips, havia incubado tempos antes a ideia sagaz: "Este é um povo inferior, incapaz de conservar a civilização que haviam deixado os franceses".

O Haiti fora a pérola da coroa, a colónia mais rica da França: uma grande plantação de açúcar, com mão-de-obra escrava. No Espírito das Leis, Montesquieu havia explicado sem papas na língua: "O açúcar seria demasiado caro se os escravos não trabalhassem na sua produção. Os referidos escravos são negros desde os pés até à cabeça e têm o nariz tão achatado que é quase impossível deles ter pena. Torna-se impensável que Deus, que é um ser muito sábio, tenha posto uma alma, e sobretudo uma alma boa, num corpo inteiramente negro".

Em contrapartida, Deus havia posto um açoite na mão do capataz. Os escravos não se distinguiam pela sua vontade de trabalhar. Os negros eram escravos por natureza e vagos também por natureza, e a natureza, cúmplice da ordem social, era obra de Deus: o escravo devia servir o amo e o amo devia castigar o escravo, que não mostrava o menor entusiasmo na hora de cumprir com o desígnio divino. Karl von Linneo, contemporâneo de Montesquieu, havia retratado o negro com precisão científica: "Vagabundo, preguiçoso, negligente, indolente e de costumes dissolutos". Mais generosamente, outro contemporâneo, David Hume, havia comprovado que o negro "pode desenvolver certas habilidades humanas, tal como o papagaio que fala algumas palavras".

A humilhação imperdoável
Em 1803 os negros do Haiti deram uma tremenda sova nas tropas de Napoleão Bonaparte e a Europa jamais perdoou esta humilhação infligida à raça branca. O Haiti foi o primeiro país livre das Américas. Os Estados Unidos tinham conquistado antes a sua independência, mas meio milhão de escravos trabalhavam nas plantações de algodão e de tabaco. Jefferson, que era dono de escravos, dizia que todos os homens são iguais, mas também dizia que os negros foram, são e serão inferiores.

A bandeira dos homens livres levantou-se sobre as ruínas. A terra haitiana fora devastada pela monocultura do açúcar e arrasada pelas calamidades da guerra contra a França, e um terço da população havia caído no combate. Então começou o bloqueio. A nação recém nascida foi condenada à solidão. Ninguém comprava do Haiti, ninguém vendia, ninguém reconhecia a nova nação.

O delito da dignidade
Nem sequer Simón Bolívar, que tão valente soube ser, teve a coragem de firmar o reconhecimento diplomático do país negro. Bolívar conseguiu reiniciar a sua luta pela independência americana, quando a Espanha já o havia derrotado, graças ao apoio do Haiti. O governo haitiano havia-lhe entregue sete naves e muitas armas e soldados, com a única condição de que Bolívar libertasse os escravos, uma idéia que não havia ocorrido ao Libertador. Bolívar cumpriu com este compromisso, mas depois da sua vitória, quando já governava a Grande Colômbia, deu as costas ao país que o havia salvo. E quando convocou as nações americanas à reunião do Panamá, não convidou o Haiti mas convidou a Inglaterra.

Os Estados Unidos reconheceram o Haiti apenas sessenta anos depois do fim da guerra de independência, enquanto Etienne Serres, um gênio francês da anatomia, descobria em Paris que os negros são primitivos porque têm pouca distância entre o umbigo e o pênis. A essa altura, o Haiti já estava em mãos de ditaduras militares carniceiras, que destinavam os famélicos recursos do país ao pagamento da dívida francesa. A Europa havia imposto ao Haiti a obrigação de pagar à França uma indemnização gigantesca, a modo de perda por haver cometido o delito da dignidade.

A história do assédio contra o Haiti, que nos nossos dias tem dimensões de tragédia, é também uma história do racismo na civilização ocidental.

(Fonte:Agência Carta Maior - http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16342)

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Diretores do Pici aprovam circulação de ônibus gratuitos

29-Jan-2009

Uma média de 14 mil pessoas – entre estudantes e funcionários – circula, todos os dias, pelo Campus do Pici. Atentos a essa realidade, os diretores dos centros de Ciências, Tecnologia e Ciências Agrárias, que funcionam no local, aprovaram as mudanças na movimentação de ônibus e Topics na área da Instituição, ressaltando a importância de se facilitar o deslocamento dos frequentadores ao longo dos 212 hectares do maior campus da UFC.

A atual proposta consiste em garantir transporte gratuito na Universidade por meio de quatro veículos, que circularão a cada seis minutos nos períodos de maior fluxo de estudantes e em intervalos de 12 minutos nos demais horários.

Com isso, torna-se desnecessária a entrada das linhas de ônibus e veículos alternativos que hoje acessam o Campus, aumentando os problemas de trânsito no local. A medida atende a uma demanda de mais de cinco anos da comunidade universitária do Pici.

“Acho extremamente positivo porque vai até evitar atrasos nas atividades. No período de chuva, principalmente, os alunos não tinham como chegar nas salas de aula. Com os ônibus em horários definidos, eles poderão se programar e evitar se molhar durante longas caminhadas”, observou o Prof. Alexandre Holanda, diretor em exercício do Centro de Ciências Agrárias.

O titular do Centro de Tecnologia, Prof. Barros Neto, também considerou positiva a experiência, mas atentou para a necessidade de se “evitarem transtornos para os estudantes”, que passarão por mudanças na rotina da Universidade.

O Vice-Reitor da UFC, Prof. Henry Campos, ressaltou que o projeto será implementado em caráter experimental. Previstas para funcionar antes do início das aulas, as mudanças serão testadas por cerca de uma semana, evitando-se surpresas com a chegada dos alunos. “É importante também deixar claro que o modelo foi feito com base em cálculos e estudos de especialistas na área de trânsito. Mesmo assim, funcionará, no começo, experimentalmente. Vamos modificar o que for preciso para melhorar o atendimento”, garantiu.

Ele acrescentou que, durante a primeira fase do projeto, técnicos da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor)e da UFC acompanharão o transporte dos passageiros. “A idéia é avaliar a prática e fazer possíveis ajustes, caso seja necessário”, disse o presidente da Etufor, Ademar Gondim.

Participação da comunidade

Como forma de melhorar os serviços, que têm como principal alvo a comunidade acadêmica, a UFC decidiu inaugurar um canal de comunicação entre estudantes, funcionários e gestores responsáveis pelas novidades. Através do e-mail onibuspici@ufc.brEste endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email , os interessados poderão enviar dúvidas, críticas e sugestões ao modelo planejado.

Outra forma de adequar as medidas às necessidades dos usuários será a realização de uma pesquisa de satisfação, durante a primeira semana de implementação dos novos transportes. Segundo o Prof. Henry Campos, a iniciativa também tem como objetivo garantir a qualidade do atendimento.

Vantagens

As mudanças na circulação de ônibus no Campus do Pici reduzirão em 50% (de 218 para 109) o número de viagens de veículos pesados na área. “Isso amortece o impacto na pavimentação e no calçamento do local, ajudando na manutenção do Campus”, explicou o chefe da Divisão de Planejamento da Etufor, Antônio Ferreira. Ele acrescentou que, com isso, haverá também considerável diminuição no volume de gases poluentes emitidos. “Como nós vamos colocar transportes novos, em melhores condições que aqueles que antes circulavam, a poluição vai ser menor”, observou.

Apesar de o acesso ao Campus continuar livre à população, a medida também irá restringir o número de pessoas não ligadas à Universidade que circulam no local. “Isso pode melhorar a questão da segurança no Pici. É uma forma de limitar o acesso, não de proibir”, avaliou o diretor do Centro de Ciências, Tadeu Abreu de Oliveira.

Saiba mais

O acesso aos transportes garantidos pela UFC será gratuito. Qualquer frequentador da Universidade – seja estudante, funcionário, morador ou usuário dos equipamentos instalados dentro do Campus do Pici –, além de trabalhadores que precisarão entrar no Campus para ter acesso às demais linhas de ônibus, poderão utilizá-los.

Serão disponibilizados dois transportes articulados, com capacidade para até 120 pessoas, e uma Van cedida pelo Sindicato do Transporte Alternativo de Passageiros do Ceará (Sinpatral). Os veículos circularão a cada seis minutos nos horários mais movimentados e em intervalos de 12 minutos nos demais períodos. Um microônibus da UFC complementará o trajeto, deslocando-se da área onde está localizado o curso de Física até a Rua Pernambuco.

A UFC ressalta que, caso seja necessário, serão realizados ajustes que melhorem o atendimento aos usuários.

Serão instalados abrigos duplos nos locais de embarque e desembarque de passageiros.

O plano foi elaborado por meio de parceria entre a UFC e a Etufor.

Dúvidas, críticas e elogios serão respondidos através do e-mail onibuspici@ufc.brEste endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email .

Fonte: Pró-Reitoria de Administração - (Fone: 85 3366 7360)

http://www.ufc.br/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=7834&Itemid=1

Recepção da Bixarada 2009



Na última quarta-feira, 28 de janeiro, na Biblioteca Central do Campus do Pici, foi realizada a matrícula dos "bixos" do Ciências Sociais UFC. Os veteranos recepcionaram os "bixos" com muita alegria, tintas, carimbos, espuma, batucada, hits consagrados da CS, com a tradicional edição do Zine PARATODOS... rolou até uma cachacinha pra quem tva a fim...

Bixarada, sejam bem vind@s!!! Sintam-se convidados para tudo!!!

Foto de Luis Capelo disponível em : http://picasaweb.google.com/luiscape/MatriculaDosBixos20091

Mudanças na circulação de ônibus no Campus do Pici

26-Jan-2009
O retorno às aulas na UFC traz novidades para quem estuda ou trabalha no Campus do Pici. Com o objetivo de intensificar a segurança de estudantes e funcionários, as três linhas de ônibus que hoje circulam nas vias da Instituição deixarão de ter acesso ao local. A expectativa é que a regra passe a valer antes do início do novo período letivo, marcado para 16 de fevereiro.

Para garantir a movimentação gratuita da comunidade universitária por toda a extensão do Campus, uma parceria entre a UFC e a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) garantirá dois ônibus estilo jardineira, com capacidade de transportar de 110 a 120 pessoas cada um.

Os veículos circularão a cada seis minutos nos períodos de maior fluxo de estudantes e em intervalos de 12 minutos nos demais horários. Tendo como ponto de partida a entrada principal do Campus do Pici (na Avenida Humberto Monte), as jardineiras cumprirão o mesmo trajeto que as linhas de ônibus percorriam.

"A vantagem é que nós vamos restringir o acesso de pessoas não ligadas à UFC e que antes eram obrigadas a passar pelo Campus do Pici. Isso comprometia a segurança do local", explicou o Pró-Reitor de Administração, Prof. Luís Carlos Uchoa Saunders. Ele acrescentou que um guarda acompanhará o embarque dos passageiros no ponto inicial da rota, onde o movimento será maior.

O transporte de alunos e funcionários será reforçado por um microônibus da UFC, que se deslocará, a cada 10 minutos, da área onde está localizado o bloco do curso de Física até a Rua Pernambuco, onde se situa o bloco do curso de Educação Física.

Além das melhorias no quesito segurança, a novidade será positiva também para os alunos que costumam fazer longas caminhadas para chegar em determinados pontos do Campus do Pici – o maior da UFC, com 212 hectares.

Já os usuários das três linhas de ônibus que não passarão mais pelo local também ganham com a mudança, uma vez que o tempo de viagem desses veículos será reduzido em uma média de nove minutos.

De acordo com o chefe da Divisão de Planejamento da Etufor, Antônio Ferreira, a substituição dos ônibus comuns pelas jardineiras diminuirá em 50% (de 218 para 109) o número de viagens de veículos pesados dentro do Campus do Pici. "Isso reduz o impacto na pavimentação e no calçamento do local, ajudando na manutenção do Campus", explicou o técnico.

Saiba mais - Um projeto arquitetônico foi elaborado para garantir o acesso da comunidade universitária às jardineiras. O plano inclui a construção de um recuo onde as linhas de ônibus comuns deverão estacionar para o desembarque dos estudantes, além de passarelas – que facilitarão a caminhada dos usuários – e abrigos.

Por enquanto, apenas as linhas de código 075 (Campus do Pici/Unifor), 389 (Campus do Pici/Jovita Feitosa) e 310 (Campus Universitário/Panamericano) serão afetadas pela mudança. Negociações com a Etufor deverão incluir também a linha de transporte complementar (Topic) de código 03.

Fonte: Pró-Reitoria de Administração da UFC - (fone: 85 3366 7360 / 3366 7361)

Atualizado em ( 27-Jan-2009 )

http://www.ufc.br/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=7823&Itemid=1